22 fevereiro, 2007

Iniciando com o SUSE

Peguei os cinco ISOs do SUSE 10.2 com o filho de um cliente, depois de instalar na máquina dele. Como eu já vira que o SUSE realmente pede os discos e não estou a fim de gravar tantos CDs (eu já estou passando tudo que tenho para DVDs, mesmo) fiz uma pequena pesquisa para ver se era possível criar um DVD a partir dos 5 CDs.

É, mas o procedimento requer uma máquina com o Linux. Saco.

Eu conseguiria fazer isso dando um boot com um Live CD Kurumim ou Ubuntu? Vai saber... Na dúvida eu preferi gravar os CDs em CD-RW mesmo. Depois eu gravo os ISOs em um DVD e apago os CD-RW.

O NERO reclamou ao gravar os discos 1 e 2, dizendo que ia precisar fazer um overburn. Mandei fazer e não tive problemas posteriores.

No SUSE você pode escolher o que deseja instalar, mas como ele não dá nenhuma dica do que vai em que CD, não deu para deduzir o número de discos necessários desta forma.

Decidi instalar no mesmo notebook onde eu tentara rodar o Ubuntu, com uma diferença: Agora eu tenho uma partição com o Windows Vista instalado para teste.

O procedimento de instalação do SUSE não tem mistério para um Power User Windows. A parte mais complicada/preocupante seria decidir como particionar o HD, mas se você tiver uma noção básica do que quer dizer "hda", "hdb", "hdc", isso não é problema. Como eu já havia particionado o HD no Windows e deixado 15GB não particionados para o Linux, as decisões que o SUSE mesmo tomou estavam OK e só tive que clicar em Next.

A única dúvida surgiu ao ter que escolher entre os ambientes gráficos Gnome ou KDE. Infelizmente parece que não dá para ter ambos. Uma rápida pesquisa no Google e encontrei este texto em que há uma referência ao KDE ser mais parecido com o Windows. Óbviamente, é melhor para um usuário Windows começar por algo que lhe é familiar. E este outro texto me lembrou que o Gnome é o default do Ubuntu (e que eu me senti perdido nele). Como o KDE é o default também do Kurumim, foi essa a minha escolha.

No final, só três CDs foram necessários. E só no final o SUSE mostrou o "Release Notes" que explicava isto. Dâaaa...

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